Olá meus amigos, nesta semana faço uma homenagem a minha filha maravilhosa, Ana Luísa, que escreveu uns versos aos quais deu o título de "Tempestade", ei-los:
Tempestade
Você é igual um furacão
igual a uma tempestade
que mexeu com meu coração
sem nem prestar atenção
igual a uma tempestade
que mexeu com meu coração
sem nem prestar atenção
Pode anoitecer e
pode chover
mas nada se compara a você
uma tempestade
pode chover
mas nada se compara a você
uma tempestade
Você é igual a um furacão
igual a uma tempestade
que eu tento chamar atenção
mas você não ouve meu coração
igual a uma tempestade
que eu tento chamar atenção
mas você não ouve meu coração
Mas por fim a tempestade sou eu
de quem todos fogem
e tem medo
e ninguém sente compaixão
de quem todos fogem
e tem medo
e ninguém sente compaixão
Você é um raio de sol
na escuridão
você é meu porto seguro
quando estou no escuro
na escuridão
você é meu porto seguro
quando estou no escuro
E nesses versos digo
você é perfeita
e que ninguém rejeita
e eu sou um furacão
que não tenho solução
você é perfeita
e que ninguém rejeita
e eu sou um furacão
que não tenho solução
Mas eu mudo
mudo por você
serei quem você quiser
e guardarei segredo
mudo por você
serei quem você quiser
e guardarei segredo
Muito bom, as rimas quadráticas hoje em dia não seguem mais uma simetria perfeccionista, a liberdade poética virou uma constante nos tempos modernos.
ResponderExcluirAbraços!!!