segunda-feira, 14 de abril de 2014

Olá meus amigos, nesta semana faço uma homenagem a minha filha maravilhosa, Ana Luísa, que escreveu uns versos aos quais deu o título de "Tempestade", ei-los:

Tempestade

Você é igual um furacão
igual a uma tempestade
que mexeu com meu coração
sem nem prestar atenção

Pode anoitecer e
pode chover
mas nada se compara a você
uma tempestade

Você é igual a um furacão
igual a uma tempestade
que eu tento chamar atenção
mas você não ouve meu coração

Mas por fim a tempestade sou eu
de quem todos fogem
e tem medo
e ninguém sente compaixão

Você é um raio de sol
na escuridão
você é meu porto seguro
quando estou no escuro

E nesses versos digo
você é perfeita
e que ninguém rejeita
e eu sou um furacão
que não tenho solução

Mas eu mudo
mudo por você
serei quem você quiser
e guardarei segredo


Pois sei que no fundo é paixão
e toda essa rejeição
dói a você me dar o teu coração 

Um comentário:

  1. Muito bom, as rimas quadráticas hoje em dia não seguem mais uma simetria perfeccionista, a liberdade poética virou uma constante nos tempos modernos.
    Abraços!!!

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